quarta-feira, 30 de maio de 2012

Google Começa a Unificar Orkut e Google+

Usuários poderão ter mesmo nome, foto e perfil nas duas redes sociais

SÃO PAULO – O Google deu início à integração entre Orkut e Google+. Usuários poderão unificar nome, foto e perfil nas duas redes sociais. O anúncio foi feito no blog do Orkut nesta quarta-feira, 30. 

No caso de informações diferentes, prevalece a usada no perfil do Google+. Exemplo: a pessoa usa o nome real no Google+ e um apelido no Orkut. O nome real passará a aparecer nos dois perfis. A integração é opcional.

Caso o usuário queira, publicações podem ser feitas nas duas redes a partir do Google+ escolhendo-se a opção de conteúdo público. Se a informação for restrita a um círculo de amigos, ela fica só no Google+.

O Orkut era o único serviço do Google que ainda não estava integrado com o Google+. A oferta de unificação está sendo feita inicialmente a 1% da base de usuários do Orkut, mas em breve será estendida a toda a rede (o link para fazer a junção só está disponível no Orkut).

Em entrevista ao G1, Felix Ximenes, diretor de Comunicação e Assuntos Públicos do Google, disse que a empresa não quer esvaizar o Orkut. “Digamos que você tenha vários amigos do Orkut que não queiram migrar para o Google+. Nós vamos respeitar isso. Então, eles continuam com seus perfis ativos, acompanhando o que você está fazendo, embora você comece a publicar pelo Google+, não mais no Orkut”.

Perguntado se isso representa o fim do Orkut, Ximenes negou: “Não é o fim do Orkut. Isso não quer dizer que estamos migrando todo mundo nem importando os dados. É apenas uma oferta para que os usuários optem por um perfil só e não tenham uma multiplicidade de presença em uma mesma empresa.”

O Mega-Arquivo do Google!

Por Felipe Marra Mendonça

O google drive, serviço de armazenamento de arquivos da gigante norte-americana, foi lançado na semana passada, após anos de especulações e desmentidos. Esse mesmo período foi usado por competidores para criar serviços muito bons, como os oferecidos pelo Dropbox ou pelo Box. Mas o Google chega com algumas funções atraentes.

Os primeiros 5 gigabytes de armazenagem são gratuitos. A próxima banda de capacidade é de 25 gigabytes, mas são cobrados 2,5 dólares mensais por ela. É possível adquirir até 16 terabytes de espaço, mas é difícil imaginar quem teria tanta coisa a guardar nas nuvens.

Qualquer usuário de conta no Google possui um drive à espera. E os que usam o Google Docs logo terão o serviço convertido. É possível guardar documentos, fotos e vídeos. Cada arquivo pode ser compartilhado, além de postado para o Google Plus, a rede social da empresa.

Um jeito de facilitar a adoção é criar aplicativos específicos para cada plataforma. Existem versões para Windows e Mac OS, além do sistema Android para smartphones e tablets. Com elas é possível ter o Google Drive como mais uma pasta no computador. E assim a transferência de arquivos para o serviço é tão simples quanto arrastar documentos entre pastas. 

O interessante é o que o Google traz em termos de buscas nos arquivos armazenados. Imagens que possuem linhas de texto, como a foto de uma capa de livro, têm as palavras identificadas por reconhecimento automático de caracteres, que podem ser buscadas. A foto de um documento tirada com um celular pode ser convertida em outro documento a ser editado. Além disso, o sistema também é capaz de reconhecer o que foi fotografado. E busca montanhas ao fundo ou características geográficas identificáveis, de modo que as imagens também podem ser buscadas dessa maneira.

Mais do que uma utilidade para o usuário final, toda essa bisbilhotagem virtual nos arquivos guardados no drive também ajuda o Google a vender anúncios, que é o seu principal negócio. Seus algoritmos analisam usuários e seus hábitos, mesmo que de forma anônima. E os dados são vendidos a anunciantes interessados. Quanto mais usuários optarem por utilizar o drive, mais a empresa aumenta essa capacidade de análise. Os milhões que usam o Google Docs já compõem essa equação.

O escândalo político que tomou a China nas últimas semanas suscitou uma resposta forte das autoridades daquele país no âmbito virtual. Bo Xilai, visto como estrela em ascensão no Partido Comunista Chinês, teve a sua carreira interrompida por supostamente obstruir investigações sobre a participação de sua mulher em um assassinato.

Grande parte das informações sobre o caso era compartilhada pela Sina Weibo, clone doméstico do Twitter. Na terça-feira, vários usuários tiveram suas contas apagadas, entre eles Li Delin, jornalista da revista Capital Week que tinha escrito sobre boatos de um possível golpe em Pequim. Delin também foi preso pelas autoridades chinesas.

Fica assim o aviso aos usuários da Sina Weibo, onde o debate não é tão livre ou tão pouco restrito, como imaginavam.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Internet Supera TV e Jornal Como Mídia Mais Consumida no Brasil!

Um estudo inédito realizado pelo IAB Brasil revela que, para o brasileiro, a Internet já é o meio de comunicação mais importante. De acordo com a pesquisa, um em cada três brasileiros consome pelo menos duas horas de Internet por dia e navega em sites por pelo menos quatro aparelhos diferentes.

Comparada ao rádio, à TV e ao jornal, a Internet já é a mídia mais consumida, não só em casa, como no trabalho, na escola, em restaurantes, shoppings e reuniões presenciais. Dentre os quase 40% que surfam pelo menos duas horas por dia, somente 25% conseguem gastar o mesmo tempo com a TV. Essa, por sinal, é o meio menos usado entre jovens de 15 a 24 anos.


De maneira geral, mulheres consomem mais mídia do que homens


O público feminino passou o masculino no quesito preferência e consumo de atividades de mídia. 84% das internautas usa a Internet várias vezes ao dia e 65% assiste TV frequentemente enquanto navega na web.


Em casa, a Internet é a mais utilizadas das mídias em todos os períodos do dia: 69% acessam pela manhã, 78% também acessam à tarde e 73% conectam à noite. Apesar do cada vez maior acesso a smartphones e tablets, desktops (77%) e laptops (59%) ainda são as formas mais usadas para acessar a Internet.


O consumo de mídia em mais de um dispositivo é uma tendência. De acordo com a pesquisa, 66% da audiência online já acessa a Internet por mais de dois aparelhos diferentes e 25% dos adultos entre 25 e 34 anos acessa através de quatro ou mais dispositivos.


O uso do computador em paralelo com outras mídias também é maior. 61% usa um desktop ou laptop para acessar a Internet enquanto assiste à TV. Maioria de 65% são mulheres.

De acordo com a pesquisa, o público online no Brasil é aberto e receptivo à propaganda digital. 36% acha que anúncios na web incomodam menos e são mais sinceros que em outros canais. 44%, no entanto, acredita que anúncios de TV ainda são mais marcantes que em outras mídias.

O estudo apontou ainda que as redes sociais estão mais presentes nas classes sociais com menos poder aquisitivo e que um terço das pessoas prefere navegar mais do que qualquer outra atividade. Surpreendentemente, esse número inclui também adultos com mais de 55 anos.


Fonte: Correio do Estado

Empresas de E-Commerce Lideram Investimentos em Publicidade Online

Os varejistas da internet não só são os que mais arrecadam na web como também lideram em gastos, pelo menos quando o assunto é propaganda. Segundo um estudo divulgado pela comScore, a Dafiti foi a empresa que mais exibiu anúncios on-line no Brasil, totalizando 2,6 bilhões de impressões (4,0 por cento do mercado), número suficiente para impactar 39,7 milhões de usuários únicos durante o mês de março de 2012.

Já a
Netshoes aparece logo em seguida na classificação, totalizando 2,2 bilhões de propagandas exibidas (3,4 por cento do mercado), e impactando mais de 34,9 milhões de usuários únicos, enquanto a Microsoft aparece em um distante terceiro lugar com 893 milhões de impressões de anúncios (1,4 por cento de participação).

No total, foram exibidos 190,5 bilhões de anúncios para os internautas brasileiros ao longo do primeiro trimestre de 2012, o que mostra a maturidade desse mercado.


‘Como o setor de
propaganda on-line no Brasil cresce e se torna mais dinâmico, estamos percebendo um movimento de grandes anunciantes aumentando seu orçamento de marketing para este meio”, disse Alex Banks, diretor da comScore no Brasil.


Fonte: E-Commerce News

No Brasil, 14% da População Já Tem Um Smartphone

O Google divulgou novos dados sobre o panorama da implantação e do uso de smartphones em 40 países, entre eles o Brasil, onde esses aparelhos ganham cada vez mais terreno.

A empresa publicou as estatísticas atualizadas por meio do portal Our Mobile Planet, um site lançado em outubro de 2011 e que permite combinar diferentes variáveis e criar gráficos a fim de entender melhor como esses dispositivos são empregados.


Segundo a pesquisa realizada pela empresa Ipsos MediaCT, 14% da população brasileira já tem um smartphone. Na América Latina, essa percentagem só é superada na Argentina (24%) e no México (20%).


A pesquisa mostra ainda que não é só a implantação desses dispositivos que está aumentando, mas também o uso dessa ferramenta para navegar na internet.


No Brasil, 79% dos proprietários de um smartphone o usam para esse fim, e a maioria dos aparelhos tem sistema operacional Android, da Google.


Líder nos EUA, o iPhone ainda não tem grande presença no Brasil, segundo a pesquisa.


Fonte: Folha.com

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Criador do Megaupload Será Tema de Filme


FOTO: Gino Demeer/Reuters

Por Agências

Produtores de ‘Mega Conspiracy’ garantem que se trata de um documentário imparcial e não um ‘anúncio do Megaupload’

LOS ANGELES – A história do fundador do site Megaupload, Kim Schmitz, conhecido como Kim Dotcom, e a polêmica sobre a pirataria na internet inspiraram o documentário Mega Conspiracy, informou nesta quarta-feira o jornal The Hollywood Reporter.

O ator e produtor Donovan Leitch (Tempo de Glória) e o amigo e sócio de Dotcom, Alex Mardikian, já realizaram mais de 60 horas de entrevistas com o fundador do site e outros funcionários do Megapload acusados de violar leis de direitos autorais.

Leitch, Mardikian e o cineasta neozelandês Fergus Milner são os produtores do projeto, que ainda não fechou com uma distribuidora. Lardikian, no entanto, disse que as negociações com um “grupo respeitado” já estão adiantadas.

A opção de que o próprio Dotcom, cujo site disponibilizava conteúdos audiovisuais protegidos pela lei da propriedade intelectual, distribuísse o documentário foi descartada pelos produtores.

“Isso impede que a obra seja imparcial. Desta forma, não seria um documentário, e sim um anúncio do Megaupload. Isso é o que estamos evitando”, explicou Mardikian, que chegou a ter uma empresa de roupas com sede em Hong Kong financiada parcialmente pelo site de Kim Schmitz. O negócio de Mardikian foi fechado como parte da operação contra o Megaupload.
“Kim é parte da história, mas queremos contar toda a história”, comentou Leitch, que se reuniu três vezes com Dotcom nos últimos meses.

Dotcom, que está em liberdade condicional, foi detido em janeiro em Auckland, na Nova Zelândia, como parte de uma operação internacional contra a pirataria realizada pelos Estados Unidos e que forçou o encerramento das atividades do Megaupload.

Os EUA acusaram os responsáveis pelo site de danos contra a propriedade intelectual no valor de pelo menos US$ 500 milhões. O agora milionário Dotcom enfrenta ao lado de três executivos da extinta companhia um processo de extradição que começará em agosto.

Atualmente, Kim Schmitz está lançando seu primeiro álbum de música. Paralelamente ao documentário, o jornalista Neil Strauss prepara a biografia de Dotcom. 

/EFE

Brasil é o Segundo Maior País no Facebook!

O Brasil se tornou o segundo país com mais usuários no Facebook nos últimos três meses (do início de fevereiro ao final de abril), segundo o site de pesquisas "Social Bakers". O país perde apenas para os Estados Unidos, onde a rede social foi criada.

O "Social Bakers" mede o tamanho dos países dentro do Facebook a partir da quantidade de usuários ativos mensais de cada local. Nos dados dos últimos três meses, o Brasil ficou com mais de 46 milhões de usuários do tipo contra 45 milhões na Índia, grande rival do país na disputa pela segunda colocação do ranking. Os norte-americanos já somam mais de 157 milhões e têm a liderança isolada.


“Brasil e Índia têm brigado pela segunda posição há um bom tempo, mas o Brasil finalmente superou seu rival”, diz o comunicado divulgado pelo "Social Bakers". A pesquisa também mostrou quais são as marcas brasileiras com maior força no Facebook: Guaraná Antarctica, Skol e L´Oreal Paris Brasil.


O Facebook é a maior rede social do mundo com mais de 900 milhões de usuários. A previsão é que o site ultrapasse 1 bilhão de membros já no segundo semestre de 2012.


A empresa abriu escritório no Brasil em agosto de 2011, para reforçar sua presença no país. Por aqui, a rede social é comandada por Alexandre Hohagen.


No dia 1º de fevereiro, o Facebook apresentou seus documentos aos órgãos regulatórios para fazer uma oferta inicial de ações (o chamado IPO) em que espera arrecadar US$ 5 bilhões. A estreia da rede social na bolsa de Nova York está prevista para maio, com o símbolo FB. A expectativa do mercado é que o IPO seja o maior para uma empresa de internet, superando o de quase US$ 2 bilhões do Google, feita em agosto de 2004.

Fonte: G1

Brasileiros Estão Entre os Que Mais Gastam Sua Renda Através do E-Commerce

Consumidores brasileiros gastam em média 27% de sua renda disponível em compras pela web, à frente da média global (23%), segundo uma pesquisa realizada pela WorldPay em 15 países. A Índia foi o país que apresentou a maior proporção, com uma média de 33% da renda disponível destinada a sites de e-commerce, seguida pela China (31%), Reino Unido (25%) e Estados Unidos (23%). Em relação ao Brasil, 8% dos entrevistados – que para participar da pesquisa deveriam ter realizado ao menos uma compra on-line nos últimos seis meses – afirmam que já chegou a gastar até mais da metade de sua renda disponível em compras pela Internet. O Reino Unido é o país que apresenta o maior índice neste quesito (11%), sendo que a média dos entrevistados globais é de 7%.

O estudo da WorldPay fez uma análise sobre o comportamento dos compradores desde o início da recessão mundial, e mostrou que 63% dos consumidores da China estão realizando mais compras online, contra apenas 5% que relatam ter diminuído seus gastos. Este crescimento líquido de 58% superou por uma grande margem o índice da segunda colocada, a Índia, que obteve um percentual de 30% neste mesmo índice (45% x 15%). No Brasil, 39% dos compradores afirmam gastar mais em compras online desde a crise, contra 19% que afirmaram ter gastado menos, o que gera um crescimento líquido de 20%.


O forte crescimento dos gastos dos consumidores chineses condiz com os resultados de uma outra pesquisa apresentada pela Translated (Clique aqui para ler), a qual mostrou um índice estatístico que determina a participação dos países no mercado online através da combinação entre o PIB per capita e a total de usuários de internet. Esta pesquisa prevê que embora o mercado de
e-commerce dos Estados Unidos tenha sido o dobro do chinês em 2011 (24,4% x 11,5%), até 2015 as posições devem se inverter (16,8% para os Estados Unidos contra 18,8% para a China).

Maioria das compras são realizadas à tarde e à noite

Os dados do “Global Online ShopperReport” da WorldPay ainda mostram que a maior parte das compras online (44%) acontece entre às 18:00 e a meia-noite, com o pico às 20:40; 30% ocorrem à tarde, entre o meio-dia e às 18:00; 16% na parte da manhã, das 6:00 ao meio-dia, e os 10% restantes na madrugada, da meia-noite às 06:00.


A pesquisa também revela que a maioria das transações (95%) é realizada na casa dos consumidores, sendo os cômodos mais comuns a sala de estar (54%), o quarto (43%) e o escritório (43%).


Outros dados importantes:

Quase 30% dos e-consumidores entrevistados afirmam realizar suas compras enquanto estão no ambiente de trabalho. Além disso, 8% revelam ter comprado durante os feriados, enquanto 7% diz ter feito o mesmo em cafés, pubs, bares ou restaurantes, e 6% na faculdade ou universidade, no carro ou até mesmo em lojas físicas.


Proporção considerável de entrevistados afirma realizar diversas atividades enquanto compram pela internet, fato que torna ainda mais difícil para os comerciantes reter sua atenção. Do total, 46% relataram assistir televisão; 42% escutar música; 31% navegar em sites de mídias sociais (redes sociais / blogs); 29% conversam com amigos e familiares e outros 21% afirmam prestar atenção no rádio durante o processo de compra.


Mais de um terço dos consumidores que compram frequentemente (aqueles que gastaram 30% ou mais de sua renda disponível comprando online em 2011) realizou transações pela internet utilizando um smartphone. O mesmo quesito apresentou um percentual de 17% entre os “consumidores moderados” (que gastaram entre 10 e 30% de suas rendas disponíveis online). O primeiro grupo também é mais propenso a comprar através de tablets (23% x 9%). Do total, 5% afirmam ter realizado compras através de uma smart TV.

Fonte: E-Commerce News

Palavras-Chave Mais Buscadas em Abril de 2011

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Fonte: Yahoo!